sexta-feira, 15 de março de 2013

A ditadura homossexual

Não resisti! Há tempos penso em escrever minha opinião sobre o comportamento homossexual mas pelo impacto que o assunto gera, adiei. Até hoje!

Deixo aqui consignado que essa é a minha opinião e concorde ou não com ela defenderei até a morte a minha liberdade de expressá-la. Pode ser que a julgue um senso comum conservador, mas sinceramente, não leio nem assisto nada a esse respeito com maiores argumentos e aprofundamentos.

Foi dado ao homem o livre-arbítrio. Cada um opta por aquilo que entende ser melhor para si. Com essa liberdade concedida, a grande maioria dos seres humanos são capazes de escolher e determinar aquilo que eles querem se tornar.

Nesse contexto, todas as pessoas, sem distinções, as suas decisões, seus comportamentos e opiniões deverão ser respeitadas, embora estas últimas duas, possam ser questionadas e discordadas. O respeito, a tolerância, a inclusão, a liberdade de pensamento e expressão são direitos fundamentais garantidos no artigo 5º da Constituição Federal.

Entretanto, como sempre diz o Senador Magno Malta, "estamos passando dos limites"! 

Nos últimos anos, muito tem se discutido sobre direitos de herança entre gays, união homo afetiva e homofobia. O homossexualismo não sai dos holofotes e por esses dias, com força total nas manchetes devido às declarações do Deputado Bolsanaro, Pastor Malafaia e agora Marco Feliciano e Jean Wyllys, este, fazendo o contraponto.

A verdade é que cansei! Cansei de acessar o portal do "IG" e de tantos outros e ler inúmeras notícias de capa fazendo referência a filmes gays, homofobia, casamentos e uniões homo afetivas, celebridades bissexuais e Thiago Lacerda com o primeiro beijo gay da TV Globo.

Cansei de ligar a televisão nesse canal e assistir a uma espécie de "endeusamento" desse comportamento nas novelas, programas de auditório e em tantos outros lixos lá produzidos. Ser gay é moda, menina beijar menina é descolado, a sexualidade é uma opção!  

Essa doutrina pregada aos cântaros procura desesperadamente inverter valores, propagar e justificar o comportamento homossexual. Faz com que as pessoas que possuem outra visão de mundo e de vida, diferentes princípios e comportamentos se sintam acuadas, reprimidas e deixem de defender seus pontos de vista. 

Faz simplesmente parecer que quem discorda é em maior ou menor grau, homofóbico.

É a ditadura gay. É o que o referido Senador chamou de "Império gay"!

Chegou ao ponto de uma empresa de chocolate ser acusada de sexismo por fazer ovos de páscoa específicos para meninos e meninas! É inacreditável! Se essa moda pegar o idioma de Camões também deverá ser acusado do mesmo crime pois possui em seu léxico artigos masculinos e femininos. Já que alguns pregam um terceiro sexo, inventar-se-á então um "terceiro" artigo que não faça essa distinção! Proponha-se já um Projeto de Lei de nova reforma ortográfica para acabar de vez com os artigos sexistas da língua portuguesa e deixar assim os substantivos seguirem a onda do momento! Ora, faça-me o favor! Aonde vamos parar?

Não pretendo entrar no mérito dos "porquês"  uma pessoa assume o comportamento homossexual mas, não consigo deixar de acreditar: cada indivíduo se torna aquilo que deseja. A mente da maior parte das pessoas pode controlar o corpo e alcançar o autodomínio que, talvez, seja o ponto máximo da capacidade do homem em evoluir.

Nada me fará acreditar que esse comportamento é natural. Se a sexualidade fosse uma opção a própria natureza se encarregaria de proporcionar ao ser humano um corpo com os dois sexos ou nenhum, podendo suas genitálias e hormônios serem desenvolvidos quando da percepção da atração e demais elementos que compõem as relações afetivas. Somos nascidos com a sexualidade definida pela própria natureza e nunca será diferente! 

Como é desconfortável não saber se a pessoa é homem ou mulher! Chamar um garçom andrógeno na mesa (ou seria garçonete?) é tarefa constrangedora! - Que pronome usar? - Devo pedir o RG?  - Me parece que tem seios...mas tem a voz grossa... ah sei lá, se vira! Nada contra! Mas onde essa moçada quer chegar, me parece um lugar cada vez mais desconhecido!

A justiça chancela o homossexualismo. É de uma irresponsabilidade tremenda permitir a adoção por "casais" gays. Não é necessário nenhum estudo aprofundado da psicologia para saber que a referência masculina e feminina na formação do caráter da criança é fundamental. A presença da mãe é imprescindível, assim como a do pai! Não se sabe as consequências na psiquê desses futuros adultos tendo como referência dois pais ou duas mães! 

Ah, mas e o amor? Melhor é ter uma criança crescendo num ambiente assim do que abandonada, em abrigo! Esses, basicamente, são os argumentos dos defensores da tal prática!

Tantos casais estruturados (milhares), com totais condições psíquicas e financeiras, mas sem a possibilidade física de gerar filhos, aguardam anos e anos a fio nas filas de adoção por esse Brasil afora. Muitas vezes, mas muitas mesmo, não conseguem adotar por conta das dificuldades, burocracias e deficiências impostas pelo próprio arcabouço jurídico e estrutural do país. Será que se o Estado brasileiro funcionasse haveria necessidade de expor crianças a um ambiente onde ninguém sabe das consequências?

De uma forma alarmista, mas biologicamente lógica, se o homossexualismo for a prática das gerações futuras, poucas se passarão até a extinção da espécie humana. Não dá para aceitá-lo como natural! Sempre foi praticado? Sempre! Mas nunca assumiu tais proporções ou deixou de ser contra a natureza!

As pessoas e suas decisões hão de ser respeitadas. Merecem isso! Mas não posso mais ser conivente e me resignar. Posso sim ser contrário, posso expressar minha opinião sim, possuo a faculdade de contratar brancos, negros, índios ou homossexuais para minha empresa sim! Posso ficar incomodado por comportamentos lascivos e me ausentar do recinto seja por héteros ou homos!  Não sou homofóbico, "heterofóbico", preconceituoso. É a minha liberdade que está em jogo! A homofobia é desejar a morte, é agredir, é a segregação aviltante!

Um país calcado nos princípios de famílias fortes, estruturadas, com pai e mãe educados, com padrões de conduta e moral que os capacitem a formar cidadãos, seres humanos no sentido lato será sempre uma nação forte, desenvolvida social e economicamente. Os valores da família, da honestidade, do respeito, do autocontrole são seculares! Querem que pareçam retrógrados, desimportantes, cafonas! 

Há milhares de homossexuais honestos, honrados, cumpridores das leis, que padecem conflitos pessoais terríveis, entretanto, acredito na capacidade de mudança e de suportar os fardos que a experiência mortal traz a todos nós. Acredito e confio na família como originalmente concebida: essa fórmula não falhou e não falhará.  

Por fim, deixo o vídeo com o discurso corajoso do Senador Magno Malta em épocas de PL 122 e Kit Gay...



4 comentários:

  1. Edu, o artigo está muito bom e reflete a sua opinião e fim de papo. Concordo com tudo, aliás, o STF aceitou a união gay para fins patrimoniais. Ai, a pressão fez com que os juízes aceitassem o casamento homossexual. A Constituição estabelece que o casamento se dá entre homem e mulher.

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  2. Seu texto é bom. Só adicionaria uma coisa: Amor e sexo não são necessariamente a mesma coisa.
    Se fosse possível separar os militantes GLBS em dois grupos:
    GRUPO 1: Aqueles cuja motivação maior é fazer com que seja aceito pela maioria a prática de sexo homossexual, sexo como forma de prazer;
    GRUPO 2: Aqueles cuja motivação maior é fazer com que seja aceito pela maioria o amor homossexual e, como consequência, a formação de uma família homossexual;
    Ouso dizer que o GRUPO 1 é muitíssimo maior que o GRUPO 2.
    O que quero dizer com isso? Percebo que a maior ameaça à família tradicional (homem + mulher + amor + filhos) não é o casamento gay! A maior ameaça à família tradicional é a quebra da LEI DA CASTIDADE, é fazer do sexo um mero instrumento de prazer, é criar uma espécie de “gastronomia sexual” aumentando o “cardápio” das opções (“Pratos” novos: sexo entre homem e homem, entre homem e muitos homens, e o “menu” segue com muitas outras opções...) sem ter que se sentir culpado por isso (por isso cada vez tem mais motel). Percebe a diferença? Há uma cortina de fumaça nesta historia toda que desvia o foco do problema principal!
    O GRUPO 1 busca legalizar (e se possível até obrigar) o casamento gay como estratégia para atingir seus objetivos e não por se importar com a instituição do casamento (gay ou não gay) nem com o autêntico sofrimento das pessoas do GRUPO 2.
    Para defender a família tradicional a melhor estratégia é defender a LEI DA CASTIDADE. Cada milímetro que alcançamos para estabelecer a lei da castidade como referencia ideal, como “ideal de comportamento”, ganhamos quilômetros na defesa da família tradicional.
    É claro que na esfera política, defender o casamento tradicional é essencial, com ousadia e firmeza mas sem rancor, sem “boca espumando”, como fazem os lobos ferozes, isso só desqualificaria o interlocutor.

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    1. Ótima percepção. O Grupo 1 é realmente a grande maioria, banaliza tudo e todos inclusive apoiado pela televisão. Por que a TV não coloca na novelinha um homossexual que vive todos os conflitos, desgostos, frustrações, cobranças e solidão que vive por conta dessa tendência? Anos e anos de terapia, rejeição familiar e baixa auto-estima aguardam a maioria dessas pessoas que lutam para serem aceitas e aceitarem a si mesmas.
      Como você bem disse, enquanto isso, o banquete sexual que a maioria quer provar faz movimentos, passeatas e muito barulho para promover uma liberdade mascarada em seus desregramentos comportamentais.

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  3. Não podia deixar de comentar... Essa realidade na qual somos obrigados a conviver,certo dia minha sobrinha de 10 anos me perguntou se aquela pessoa próxima era menino ou menina, aborrecida como aquela situação eu respondi que não sabia, não havia nada que a remetesse para algum sexo definido e tamanha era a forma que ela usava tão longe daquilo que o Senhor disse: A sua imagem e semelhança, na verdade se nós que temos opinião formada ficamos confusos imagina os que estão chegando agora, ter conviver com essa realidade sem saber se é homem ou mulher só esperamos que os pais e educadores sejam coerentes porque hoje tudo é preconceito.. e saberem por quem se apaixonar o " Ideal de comportamento" ao qual o Otávio se refere é tão mais simples e aceito pelo nosso criador e a tal cortina de fumaça sabemos quem lançou...

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